tag:blogger.com,1999:blog-8738839231923175382024-03-19T16:19:22.706-07:00Curso de Pedagogia Turma A Faculdade UniespEnsinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia de nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais.Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-91641352307554283202012-03-04T15:26:00.002-08:002012-03-04T15:26:56.993-08:00ACESSO AS DISCIPLINAS NA MODALIDADE EADUNIESP – FACULDADE RIBEIRÃO PRETO<br />ACESSO AS DISCIPLINAS NA MODALIDADE EAD<br />Prezados Alunos da UNIESP,<br />Sejam Bem vindos a metodologia de EAD, está será parte especial de nossos cursos que lhes proporcionarão competências e<br />habilidades diferenciais para sua formação que vai de encontro com a atual necessidade do mercado de trabalho.<br />Vocês terão o acesso aos cursos/disciplinas pelo seguinte endereço: www.uniesp.edu.br/ead e devem efetuar este acesso utilizando<br />seu RA (Nº Matrícula) como login e seu CFP como senha (abaixo segue o passo-a-passo para este acesso). Para iniciar nossos trabalhos<br />na EAD, teremos à disposição um curso de Ambientação para aprender a operar e executar as tarefas na plataforma de aprendizagem virtual.<br />Cada disciplina será dividida com em dez (10) aulas, ou seja, dez temas/assuntos. Em cada uma delas vocês terão um texto para<br />estudar (com links, vídeos, imagens e outras interatividades) e depois um questionário sobre o assunto, que poderá ser acessado várias vezes.<br />Vocês podem responder uma parte, salvar e posteriormente voltar a respondê-lo em outro momento. Os dez temas/assuntos das aulas<br />poderão ser visualizados por vocês, porém o acesso será liberado no prazo combinado, provavelmente estará disponível por 15 (quinze) dias.<br />Para podermos mensurar o desempenho da aprendizagem, haverá uma Prova Presencial escrita (individual e sem consulta) após a<br />semana de provas (do 2º bimestre). As notas (médias finais) serão calculadas da seguinte forma: todas as atividades e a Prova Presencial<br />valerão 10,0 pontos cada uma. Será efetuada a somatória de suas notas referente ao total de atividades, dividido por onze. Média = atividades + prova / 11<br />Na 5ª e 10ª aula teremos um “Fórum de Discussão” sobre os conteúdos estudados, nos quais nós, professores-tutores teremos uma<br />interação com vocês. Dessa forma devemos aproveitar o máximo este momento, pois é rico na troca de conhecimento e dúvidas.<br />É importante lembrar que nossa comunicação é assíncrona, ou seja, não estaremos necessariamente em tempo real juntos nas Salas<br />Virtuais, isso é muito bom, pois vocês podem administrar seu horário/tempo para acessar as aulas e organizar-se da melhor forma possível.<br />Os prazos para realização de cada aula será confirmado com vocês assim que as Salas Virtuais estiverem disponíveis para acesso.<br />Cada aula terá um período de realização, passado este prazo (período), a aula é fechada e disponibilizada a seguinte.<br />Na UNIESP – Faculdade de Ribeirão, temos dois professores-tutores que estão a disposição para orientá-los no que for preciso com o<br />maior prazer. Profa. Miriam Aparecida de Negreiros Pereira dos Santos e Prof. Fernando Dândaro.<br />O GRANDE SEGREDO DA EAD É SUA ORGANIZAÇÃO E AUTO-DISCIPLINA PARA ESTUDAR E CUMPRIR OS PRAZOS ESTABELECIDOS.<br />Observações:<br />Os autores já estão montando as aulas no ambiente padrão. Após a conclusão da importação essas aulas serão copiadas para os alunos. Há uma lista de<br />aproximadamente 7500 alunos da UNIESP que serão inseridos no sistema, e ainda temos alunos sendo matriculados, por este motivo pedimos a compreensão de vocês.Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-34777605869402172482012-02-29T01:15:00.004-08:002012-02-29T01:31:37.172-08:00REFORMA RELIGIOSA E CONTRA- REFORMA CATÓLICA<span style="color: red;">REFORMA RELIGIOSA E CONTRA- REFORMA CATÓLICA</span><br />Fatores que impulsionaram o movimento da Reforma<br /><br />No início do século XVI, a mudança na mentalidade das sociedades européias repercutiu também no campo religioso. A Igreja, tão onipotente na Europa medieval, foi duramente criticada.<br />A instituição católica estava em descompasso com as transformações de seu tempo. Por exemplo, condenava o luxo excessivo e a usura. Além disso, uma série de questões propriamente religiosas colocava a Igreja como alvo da crítica da sociedade: a corrupção do alto clero, a ignorância religiosa dos padres comuns e os novos estudos teológicos.<br />As graves críticas a Igreja já não permitiam apenas consertar internamente a casa. As insatisfações acumularam-se de tal maneira que desencadearam um movimento de ruptura na unidade cristã: a Reforma Protestante.<br />Assim, a Reforma foi motivada por um complexo de causa que ultrapassaram os limites da mera contestação religiosa. Vejamos detalhadamente algumas dessas causas.<br /><br /><br /><br /><br /><br />Novas interpretações da Bíblia<br />Com a difusão da imprensa, aumentou o número de exemplares da Bíblia disponíveis aos estudiosos, e um clima de reflexão crítica e de inquietação espiritual espalhou-se entre os cristãos europeus. Surgia, assim, uma nova vontade individual de entender as verdades divinas, sem a intermediação dos padres.<br />Desse novo espírito de interiorização da religião, que levou ao livre exame das Escrituras,nasceram diferentes interpretações da doutrina cristã. Nesse sentido, podemos citar, por exemplo, uma corrente religiosa que, apoiada na obra de Santo Agostinho, afirmava que a salvação do homem seria alcançada somente pela fé. Essas idéias opunham0se à posição oficial da Igreja, baseada em Santo Tomás de Aquino, pela qual a salvação do homem era alcançada pela fé e pelas boas obras.<br /><br />Corrupção do Clero<br />Analisando o comportamento do clero, diversos cristãos passaram a condenar energicamente os abusos e as corrupções. O alto clero de Roma estimulava negócios envolvendo religião, como, por exemplo, a simonia (venda de objetos sagrados) tais como espinhos falsos, que coroaram a fronte de Cristo, panos que teriam embebido o sangue de seu rosto, objetos pessoais dos santos, etc.<br />Além do comércio de relíquias sagradas, a Igreja passou a vender indulgências (o perdão dos pecados). Mediante certo pagamento destinado a financiar obras da Igreja, os fiéis poderiam "comprar" a sua salvação.<br />No plano moral, inúmeros membros da Igreja também eram objeto de críticas. Multiplicavam-se os casos de padres envolvidos em escândalos amorosos, de monges bêbados e de bispos que vendiam os sacramentos, acumulando riquezas pessoais.<br />Esse mau comportamento do clero representava sério problema ético-religioso, pois a Igreja dizia que os sacerdotes eram os intermediários entre os homens e Deus.<br /><br /><br /><br />Nova ética religiosa<br />A Igreja católica, durante o período medieval, condenava o lucro excessivo (a usura) e defendia o preço justo. Essa moral econômica entrava em choque com a ganância da burguesia. Grande número de comerciantes não se sentia à vontade para tirar o lucro máximo nos negócios, pois temiam ir para o inferno.<br />Os defensores dos grandes lucros econômicos necessitavam de uma nova ética religiosa, adequada ao espírito capitalista comercial. Essa necessidade da burguesia foi atendida, em grande parte, pela ética protestante, que surgiu com a Reforma.<br />Sentimento nacionalista<br />Com o fortalecimento das monarquias nacionais, os reis passaram a encara a Igreja, que tinha sede em Roma e utilizava o latim, como entidade estrangeira que interferia em seus países. A Igreja, por seu lado, insistia em se apresentar como instituição universal que unia o mundo cristão.<br />Essa noção de universalidade, entretanto, perdia força à medida que crescia o sentimento nacionalista. Cada Estado, com sua língua, seu povo e suas tradições, estava mais interessado em afirmar as diferenças do que as semelhanças em relação a outros Estados. A Reforma Protestante correspondeu a esses interesses nacionalistas. A doutrina cristã dos reformadores, por exemplo, foi divulgada na língua nacional de cada país e não tem latim, o idioma oficial da Igreja católica.<br /><br />Contra-Reforma<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />A Reação católica contra o avanço protestante<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Diante dos movimentos protestantes, a reação inicial e imediata da Igreja católica foi punir os rebeldes, na esperança de que as idéias reformistas não se propagassem e o mundo cristão recuperasse a unidade perdida. Essa tática, entretanto, não obteve bons resultados. O movimento protestante avançou pela Europa, conquistando crescente número de seguidores.<br />Diante disso, ganhou força um amplo movimento de moralização do clero e de reorganização das estruturas administrativas da Igreja católica, que ficou conhecido como Reforma Católica ou Contra-Reforma. Seus principais líderes foram os papas Paulo III (1534-1549), Paulo IV (1555-1559), Pio V (1566-1572) e Xisto V (1585-1590)<br />Um conjunto de medidas forma adotadas pelos líderes da Contra-Reforma, tendo em vista deter o avanço do protestantismo. Entre essas medidas, destacam-se a aprovação da ordem dos jesuítas, a convocação do Concílio de Trento e o restabelecimento da Inquisição.<br /><br />Ordem dos Jesuítas<br />No ano de 1540, o papa Paulo III aprovou a criação da ordem dos jesuítas ou Companhia de Jesus, fundada pelo militar espanhol Inácio de Loyola, em 1534.<br />Inspirando-se na estrutura militar, os jesuítas consideravam-se os "soldados da Igreja", cuja missão era combater a expansão do protestantismo. O combate deveria ser travado com as armas do espírito, e para isso Inácio de Loyola escreveu um livro básico, Os Exércitos Espirituais, propondo a conversão das pessoas ao catolicismo, mediante técnicas de contemplação.<br />A criação de escolas religiosas também foi um dos instrumentos da estratégia dos jesuítas. Outra arma utilizada foi a catequese dos não-cristãos, com os jesuítas empenhando-se em converter ao catolicismo os povos dos continentes recém-descobertos. O Objetivo era expandir o domínio católico para os demais continentes.<br /><br />Concílio de Trento <br />No ano de 1545, o papa Paulo III convocou um concílio (reunião de bispos), cujas primeiras reuniões foram realizadas na cidade de Trento, na Itália. Ao final de longos anos de trabalho, terminados em 1563, o concílio apresentou um conjunto de decisões destinadas a garantir a unidade da fé católica e a disciplina eclesiástica.<br />Reagindo às idéias protestantes, o Concílio de Trento reafirmou diversos pontos da doutrina católica, como por exemplo:<br />I. a salvação humana: depende da fé e das boas obras humanas. Rejeita-se, portanto a doutrina da predestinação;<br />II. a fonte da fé: o dogma religioso tem como fonte a Bíblia (cabendo à Igreja dar-lhe a interpretação correta) e a tradição religiosa (conservada e transmitida pela igreja). O papa reafirmava sua posição de sucessor de Pedro, a quem Jesus Cristo confiou a construção de sua Igreja;<br />III. a missa e a presença de Cristo: a Igreja reafirmou que n ato da eucaristia ocorria a presença de Jesus no Pão e no Vinho. Essa presença real de Cristo era rejeitada pelos protestantes.<br />O Concílio de Trento determinou, ainda, a elaboração de um catecismo com os pontos fundamentais da doutrina católica, a criação de seminários para a formação dos sacerdotes e manutenção dos celibatos sacerdotal.<br />No ano de 1231, a Igreja católica havia criado os tribunais da Inquisição, que, com o tempo, reduziram suas atividades em diversos países. Entretanto, com o avanço do protestantismo, a Igreja reativou, em meados do século XVI, a Inquisição. Esta passou a se encarregar, por exemplo, de organizar uma lista de livros proibidos aos católicos, o Index librorum prohibitorum. Uma das primeiras relações de livros proibidos foi publicada em 1564.<br /><br />Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-46482932570452622902012-02-27T13:39:00.002-08:002012-02-27T13:39:33.736-08:00História da Educação Aula 1<!--[if !mso]>
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<div align="center" style="background: white; line-height: 13.1pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #333333; font-family: Arial;">HISTÓRIA
DA EDUCAÇÃO AULA I</span></b></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="background: white; color: black;">No período medieval a educação era desenvolvida em estreita
simbiose com a Igreja, com a fé cristã e com as instituições eclesiásticas que
– enquanto acolhiam os oratores (os especialistas da palavra, os sapientes, os
cultos, distintos dos bellatores e dos laboratores) – eram as únicas delegadas
(com as corporações no plano profissional) a educar, a formar, a conformar. Da
Igreja partiram os modelos educativos e as práticas de formação, organizavam-se
as instituições ad hoc e programavam-se as intervenções, como também nela se
discutiam tanto as práticas como os modelos. Práticas e modelos para o povo,
práticas e modelos para as classes altas, uma vez que era típico também da
Idade Média o dualismo social das teorias e das práxis educativas, como tinha
sido no mundo antigo.<span class="apple-converted-space"> </span></span><span style="color: black;"><br />
<br />
<span style="background: white;"> Também a escola, como
nós conhecemos, é um produto da Idade Média. A sua estrutura ligada à presença
de um professor que ensina a muitos alunos de diversas procedências e que deve
responder pela sua atividade à Igreja ou a outro poder (seja ele local ou não);
as suas práticas ligadas à lectio e aos auctores, a discussão, ao exercício, ao
comentário, à argüição etc.; as suas práxis disciplinares (prêmios e castigos)
e avaliativas vêm daquela época e da organização dos estudos nas escolas
monásticas e nas catedrais e, sobretudo nas universidades. Vêm de lá também
alguns conteúdos culturais da escola moderna e até mesmo da contemporânea: o
papel do latim; o ensino gramatical e retórico da língua; a imagem da filosofia,
como lógica e metafísica.<span class="apple-converted-space"> </span></span></span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span class="apple-converted-space"><span style="background: white; color: black; font-family: Verdana; font-size: 9.0pt;"></span></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div align="center" style="background: white; line-height: 13.1pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #333333; font-family: Arial;">RENASCIMENTO
E HUMANISMO</span></b></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: Arial;">Capítulo 1- O HUMANISMO</span></strong><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">O<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-family: Arial;">Humanismo</span></strong><span class="apple-converted-space"><b> </b></span>caracteriza-se por uma nova
visão do homem em relação a Deus e, em relação a si mesmo. Essa nova
visão decorre diante da nova realidade social e econômica vivida na época.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">A pirâmide social da era Medieval, já não existe mais (essa
pirâmide era formada pelos Nobres / Clero / e Povo), graças ao surgimento de
uma nova classe social: a Burguesia, cujo nome se origina da palavra burgos que
quer dizer cidade.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">O surgimento das cidades deve-se ao incremento do comércio que
era a base de sustentação dessa nova classe social. As cidades por sua vez,
oferecem uma nova opção de vida para os camponeses que abandonam o campo. Esse
fato iniciou o afrouxamento do regime feudal de servidão.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Nessa época também tem início as grandes navegações, que levam
as pessoas a valorizar crescentemente as conquista humanas. Esses fatores
combinados levam a um processo que atinge seu ponto máximo no Renascimento.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Como conseqüência dessa nova realidade social, o<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-family: Arial;">Teocentrismo
</span></strong>pregado e defendido durante tantos anos pelas classes
anteriores, passa a dar lugar para o Antropocentrismo, nova visão onde o homem
se coloca como sendo o centro do Universo.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Na cultura, esse processo de mudanças também tem efeitos
culturais pois, o homem passa a se encarar como ser humano, e não mais como a
imagem de Deus.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Todas as Artes passam a expressar novas partículas que
apareceram com essa nova visão, as pinturas os poemas e as músicas da época por
exemplo, tornam-se mais humanas, passam a retratar mais o ser humano em sua
formação.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Essa nova concepção, não significa que a religião estava
acabando mas, apenas que agora os artistas passavam a embutir em suas obras
também o lado humano derivado desse novo regime social.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">As obras dessa época, vão refletir em sua formação esse momento
de transição de uma mentalidade para outra, ou seja, a passagem de uma visão
Teocêntrica para a visão antropocêntrica do mundo.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Portanto o Humanismo é considerado como um período de transição.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">A prosa, a poesia e principalmente o teatro produzidos nesse
período refletem essa transição.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<h2 style="background: white; mso-line-height-alt: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13.5pt;"><br style="mso-special-character: line-break;" />
<br style="mso-special-character: line-break;" />
</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 15.5pt;"></span></h2>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: Arial;">Capítulo 2- O Renascimento</span></strong><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Para a mentalidade medieval, a desigualdade proporcional era um
bem e não uma injustiça, pois era baseada não no amor próprio, mas na humildade
de reconhecer as carências individuais de cada um e a superioridade de outros.
De maneira que a regra é a admiração às superioridades de cada um (pois cada
pessoa representa em si algo da perfeição de Deus, e representa esta perfeição
melhor do que qualquer outra). Em se admirando, algo daquilo a que se admira
passa para quem admira, e assim sucessivamente, existe uma constante progressão
social para o mais alto, para o mais belo, para o mais perfeito. A função da
elite é, pois, a de elevar constantemente a sociedade e não, como querem os
socialistas, oprimir e destruir. </span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Com o advento do Renascimento, esta "atitude de alma"
admirativa, gradativamente, vai se transformando em inveja; e do ideal de
desigualdades harmônicas, passa-se a uma busca constante de igualdade e
liberdade. Igualdade fruto do orgulho que não aceita superioridade. Liberdade
que não aceita a imposição de regras sociais e morais, que, segundo os
revolucionários, aprisionariam o homem . Da união destes dois princípios
revolucionários, somos todos iguais e livres, surge a fraternidade ecumênica e
niveladora, onde a verdade é subjetiva e a moral apenas social (pelo menos até
o advento das chamadas sociedades alternativas, que praticamente preceituam a
inexistência da moral). </span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">"A partir do século XIV, começam a surgir fissuras no
grandioso edifício da Idade Média: uma gradual e profunda mudança de
mentalidade começa a se operar na Cristandade." </span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial;">Essa mudança não ocorreu - principalmente, pelo menos - de forma
explícita ainda no Renascimento, a transformação foi muito mais tendencial do
que ideológica.</span><span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><br style="mso-special-character: line-break;" />
<br style="mso-special-character: line-break;" />
</span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.1pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-37131519721480284362012-02-27T13:27:00.001-08:002012-02-27T13:27:53.917-08:00Simbolo da Pedagogia.Boa tarde galera olha que interessante o texto que encontrei falando sobre o simbolo da nossa graduação.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
<img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvkEXN-fwsr7hY42xGg3b9CyPHyCkaEbxWEE_WRMdNnr5YbaXy9VJXFGC-ripkrEr8yn6WZ6AHAn9QWG4CoyxYez0C6OL-tYAH0OzgxC83RIMIKKNbQJS-LIMYUIgBGVWLdsNV-3l7g0E/s1600/pedag_coruja.jpg" style="font-size: 10pt;" /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /><div>
<br /></div>
<div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
As
corujas são os símbolos da filosofia e da pedagogia devido à
inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super
potente das corujas. A coruja tem visão 180% superior ao do homem. Ela
enxerga tudo ao seu redor apesar de ser daltônica, não identificando a
cor vermelha, e poder mexer completamente a cabeça (gira-a para todos os
lados, pois tem os olhos completamente separados). É muito difícil
enganá-la, ela percebe "segundas intenções".É muito difícil criá-la em
cativeiro, sendo uma ave muito ligada a sua família, não abandona os
filhos em hipótese alguma, sendo o macho quem cuida dos filhotes e a
fêmea é quem sai par caçar.Existem diversas representações para este
símbolo, a Coruja, no que se refere as representações para a Filosofia e
Pedagogia; no entanto, podemos observar na figura símbolo:</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
1º)
A cabeça da coruja possui um formato ovalado, quase arredondado, que
faz imaginar a figura do globo terrestre. Isso permite considerar que a
formação do pedagogo é para todos os cantos do mundo. É universalista,
pluralista;</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
2º)
Acima dos olhos e abaixo da cabeça a penugem do pássaro forma uma
semelhança de letra “V”, que pode ser interpretada como a primeira letra
da palavra “Vida”; afinal, o Pedagogo será o profissional apto a
preparar o ser humano para a vida toda, não apenas para o saber;</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
3º)
O olho direito está bem aberto e é formado de uma espécie de
circunferência com escamas que fazem lembrar a representação de ondas
concêntricas. E o olho esquerdo apresenta-se fechado Essa representação
parece permitir a interpretação de que o pedagogo é aquele que precisa
concentrar-se no conhecimento, na construção da própria personalidade,
na reflexão, na formação de princípios (olho fechado). Um olhar para
dentro (introspecção) e um olhar para fora (extrospecção), para o mundo
(o olho direito) que se projeta para o futuro e irradia suas ondas de
conhecimento para um além bem distante;</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
4º)
O pássaro dá a impressão de mostrar-se com o peito aberto, estufado
para frente. Isso pode representar a coragem, a ousadia que o pedagogo
precisa assumir para levar em frente sua missão, suas metas, seus
objetivos, frente às dificuldades profissionais suas e as dificuldades
culturais, sociais e psíquicas dos seus educandos;</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
5º)
Uma das asas do pássaro empunha um lápis que escreve sobre um livro
que, por sua vez, está sobre outro livro. Hoje já existem símbolos da
pedagogia que apresentam três livros. Isso pode significar que o ler e o
escrever são as ferramentas que darão asas para o ser humano voar em
busca de sua autorrealização e libertação. O Pedagogo é o iniciante
deste processo porque ele começa a sua atuação nas primeiras séries da
educação básica, mas continua por toda a educação fundamental e média
até a superior. Um livro, pois, representa as séries iniciais, todas as
séries da fundamental e média e o outro livro pode representar o nível
superior que é onde o pedagogo vai buscar e construir sua ciência, as
bases para sua prática e os fundamentos éticos para a construção de sua
personalidade que será também espelho para os seus educandos;</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
6º)
As garras do pássaro se afirmam com vigor na base que apóia seus pés.
Isso permite significar a profundidade, a firmeza intelectual, cultural,
pedagógica e moral que devem ser qualidades essenciais do pedagogo;</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
7º)
Por fim, a cauda do pássaro apresenta uma clara conotação de elemento
de equilíbrio para o pássaro. Assim também a pessoa do pedagogo deve
primar-se pelo equilíbrio, pela personalidade segura pela capacidade de
mediar as suas exigências pessoais e profissionais com dificuldades
sociais que ele vai encontrar nas salas de aulas, escolas, familiares e
colegas de profissão. O equilíbrio que, em ética se chama virtude da
prudência, é justamente a balança que pesa nas proporções necessárias
tanto o ardor do pedagogo na exigência de condições razoáveis para o
exercício de sua profissão quanto no seu posicionamento ético de não
trabalhar só pelo salário mensal e para a satisfação de suas
necessidades puramente materiais.</div>
</div>
</div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
<span style="font-size: 10pt;">Boa Leitura.</span></div>
<div align="justify" style="background-color: white; color: #555555; font-family: tahoma, 'Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">
<span style="font-size: 10pt;">Érica Amaral.</span></div>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-90132177449384613092012-02-21T04:52:00.001-08:002012-02-21T04:52:16.639-08:00<span class="titulo2">HEBREUS</span><br /><br />
O principal legado que os hebreus deixaram foi no âmbito religioso.
Eles foram os primeiros povos a adotar o monoteísmo, ou seja, a crença
em um único Deus. Também de destacam na literatura, destacando o Antigo
Testamento, que é a primeira parte da Bíblia.
<br /><br /> Quanto aos profetas, eles eram os educadores de Israel,
inspirados por Deus e continuadores do espírito de sua mensagem ao “povo
eleito”: devem educar com dureza, castigar e repreender também com
violência, já que sua denúncia é em razão de um retorno ao papel
atribuído por Deus a Israel.
<br /><br /> A escola em Israel organizava-se em torno da interpretação
da Lei dentro da sinagoga; à qual “era anexa uma escola exegese” que, no
período helenístico, se envolveu em sérios contrastes em torno,
justamente, da helenização da cultura hebraica. Aos saduceus
(helenizantes) opuseram-se os fariseus (antigregos) que remetiam à letra
das Escrituras e à tradição interpretativa, salvaguardada de modo
formalista. Assim, além de centro de oração e de vida religiosa e civil,
a sinagoga se torna também lugar de instrução. A instrução que se
professava era religiosa, voltada tanto para a “palavra” quanto para os
“costumes”. Os conteúdos da instrução eram “trechos escolhidos da Torá”,
a partir daqueles usados nos ofícios religiosos cotidianos. Só mais
tarde (no século I d.C.) foi acrescentado o estudo da escrita e da
aritmética. Nos séculos sucessivos, os hebreus da diáspora fixaram-se,
em geral, sobre este modelo de formação (instrução religiosa),
atribuindo também a esta o papel de salvar sua identidade cultural e sua
tradição histórica.
<br />
<br />
<em><br />
</em><img alt="" height="480" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental8.jpg" width="339" /><br />
<em>Crença</em><br />Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-4102611386685864102012-02-21T04:51:00.002-08:002012-02-21T04:51:47.733-08:00<span class="titulo2">FENÍCIOS</span><br /><br />
Os fenícios eram povos de origem semita. Por volta de 3000 a.C.,
estabeleceram-se numa estreita faixa de terra com cerca de 35 km de
largura, situada entre as montanhas do Líbano e o mar Mediterrâneo. Com
200 km de extensão, corresponde a maior parte do litoral do atual Líbano
e uma pequena parte da Síria.
<br /><br />
Quanto à cultura, fundamental foi o desenvolvimento dos
conhecimentos técnicos (de cálculo, de escrita, mas também ligados aos
problemas da navegação). A descoberta mais significativa desse povo foi a
do alfabeto, com 22 consoantes (sem as vogais), do qual derivam o
alfabeto grego e depois os europeus, e que aconteceu pela necessidade de
simplificar e acelerar a comunicação.
<br /><br />
A primeira produção do alfabeto ocorreu em Biblos (um dos centros da
Fenícia), que deu, aliás, nome ao livro (biblos em grego), pelas
indústrias de papiro que ali se encontravam. Quanto aos processos
educativos, são aqueles típicos das sociedades pré-gregas, influenciados
pelos modelos dos grandes impérios e pelas sociedades sem escrita em
que predomina a sacralização dos saberes e a organização pragmática das
técnicas, e tais processos se desenvolvem, sobretudo na família, no
santuário ou nas oficinas artesanais. Os processos de formação coletiva
são confiados ao “bardo”, ao “profeta”, ao “sábio”, três figuras-guias
das comunidades pré-literárias e que desenvolvem uma ação de transmissão
de saberes, de memória histórica e de “educadores de massa”.
<br />
<br />
<em><br />
</em><img alt="" height="450" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental6.jpg" width="474" /><br />
<em>Alfabeto fenício </em><br />
<br />
<img alt="" height="400" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental7.jpg" width="318" /><br />
<em>Números fenícios</em>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-1075691791657867762012-02-21T04:50:00.005-08:002012-02-21T04:50:57.748-08:00<span class="titulo2">BABILÔNIA</span><br /><br />
A cultura da poderosa classe sacerdotal destaca-se, bem como a
extrema dificuldade que a escrita cuneiforme oferece aos escribas,
incumbidos de ler e copiar textos religiosos.
<br /><br /> Na civilização babilônica, tiveram um papel essencial o
templo e as técnicas. O templo era o verdadeiro centro social dessa
civilização, o lugar onde se condensa a tradição e onde organizam as
competências técnicas, sobretudo as mais altas e complexas, como
escrever, contar, medir, que dão vida à literatura, à matemática, à
geometria, às quais se acrescenta a astronomia que estuda o céu para
fins, sobretudo práticos (elaborar um calendário).
<br /><br /> Os sacerdotes (verdadeira casta de poder, que levava uma
vida separada e se dedicava a atividades diferentes dos outros homens,
ligadas aos rituais e à cultura), eram os depositários da palavra, os
conhecedores da técnica da leitura e da escrita. A experiência escolar
formava o escriba e ocorria em ambientes aparelhados para escrever sobre
tabuletas de argila, sob o controle de um mestre (dubsar), pelo uso de
silabários e segundo uma rígida disciplina.
<br />
<br />
<em><br />
</em><img alt="" height="369" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental5.jpg" width="375" /><br />
<em>Calendário babilônico </em>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-19200744514818103962012-02-21T04:50:00.002-08:002012-02-21T04:50:28.500-08:00Egito<span class="titulo2">EGITO</span><br /><br />
As escolas funcionavam como templos e em algumas casas foram
freqüentadas por pouco mais de vinte alunos. A aprendizagem se fazia por
transcrições de hinos, livros sagrados, acompanhada de exortações
morais e de coerções físicas. Ao lado da escrita, ensinava-se também
aritmética, com sistemas de cálculo, complicados problemas de geometria
associados à agrimensura, conhecimentos de botânica, zoologia,
mineralogia e geografia.
<br /><br />
O primeiro instrumento do sacerdote-intelectual é a escrita, que no
Egito era hieroglífica (relacionada com o caráter pictográfico das
origens e depois estilizada em ideogramas ligados por homofonia e por
polifonia, em seguida por contrações e junções, até atingir um cursivo
chamado hierático e de uso cotidiano, mais simples, e finalmente o
demótico, que era uma forma ainda mais abreviada e se escrevia sobre
folha de papiro com um cálamo embebido em carbono).
<br /><br />
Ao lado da educação escolar, havia a familiar (atribuída primeira à
mãe, depois ao pai) e a “dos ofícios”, que se fazia nas oficinas
artesanais e que atingia a maior parte da população. Este aprendizado
não tinha nenhuma necessidade de “processo institucionalizado de
instrução” e “são os pais ou os parentes artesãos que ensinavam a arte
aos filhos”, através do observar para depois reproduzir o processo
observado. Os populares eram também excluídos da ginástica e da música,
reservadas apenas a casta guerreira e colocadas como adestramento para
guerra.
<br />
<br />
<img alt="" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental3.jpg" /> <em><br />
Pilares de um templo no Egito – edificados para representar florestas.</em><br />
<br />
<img alt="" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental4.jpg" /><br />
<em>Escrita hieroglífica cursiva.</em>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-38304417664496870072012-02-21T04:49:00.002-08:002012-02-21T04:49:27.202-08:00História da Educação<div align="center" class="tituloArtigo">
História da Educação - Período Oriental</div>
<br />
<table bgcolor="#ECE6E6" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0">
<tbody>
<tr>
<td>
<div class="titulo3">
Resumo:</div>
<ul>
<li>
O surgimento da escrita;
</li>
<li>
Transição da sociedade primitiva para a civilização;
</li>
<li>
Surgimento da cidade e do estado;
</li>
<li>
Mantinha a cultura dominante através da educação.
</li>
</ul>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<span class="titulo2">CHINA</span><br />
<br />
Nas civilizações orientais a educação era tradicional: dividida
em classes, opondo cultura e trabalho, organizada em escolas fechadas e
separadas para a classe dirigente. O conhecimento da escrita era
restrito a devido ao seu caráter esotérico
As preocupações com educação apareceram nos livros sagrados, que
ofereceram regras ideais de conduta e enquadramento das pessoas nos
rígidos sistemas religiosos.
Nesse período surgiu o dualismo escolar, que destina um tipo de ensino
para o povo e outro para os filhos dos funcionários, ou seja, grande
parte da comunidade foi excluída da escola e restringida à educação
familiar informal.
<br />
<br />
<div align="center">
<img alt="" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental.jpg" /><br />
<img alt="" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental2.jpg" vspace="5" /><br />
<em>Deuses indianos </em></div>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-56381496102977259352012-02-21T04:48:00.001-08:002012-02-21T04:48:19.480-08:00<div align="center" class="tituloArtigo">
História da Educação - Período Primitivo</div>
<br />
<table bgcolor="#ECE6E6" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0">
<tbody>
<tr>
<td>
<div class="titulo3">
Resumo:</div>
<ul>
<li>Não existia educação na forma de escolas;</li>
<li>Objetivo era ajustar a criança ao seu ambiente físico e social, através da aquisição das experiências;</li>
<li>Chefes de família eram os primeiros professores e em seguida os sacerdotes.</li>
</ul>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
A evolução do hominídeo para o homem apresenta as seguintes fases:<br />
<ul>
<li> <span class="titulo3">Australopithecus</span> (de 5 milhões a 1 milhão de anos atrás), caçador, que lasca a pedra, constrói abrigos; </li>
<li><span class="titulo3">Pitecanthropus</span> (de 2 milhões a 200
mil anos atrás), com um cérebro pouco desenvolvido, que vive da colheita
e da caça, se alimenta de modo misto, pule a pedra nas duas faces, é um
pronto-artesão e conhece o fogo, mas vive imerso numa condição de
fragilidade e de medo;</li>
<li><span class="titulo3">Homem de Neanderthal</span> (de 200 mil a
40 mil anos atrás), que aperfeiçoa as armas e desenvolve um culto dos
mortos, criando até um gosto estético (visível nas pinturas), que deve
transmitir o seu ainda simples saber técnico;</li>
<li><span class="titulo3">Homo sapiens</span>, que já tem
características atuais: possui a linguagem, elabora múltiplas técnicas,
educa os seus “filhotes”, vive da caça, é nômade, é “artista” (arte
naturalista e animalista), está impregnado de cultura mágica, dotado de
cultos e crenças, e vive dentro da “mentalidade primitiva” marcada pela
participação mística dos seres e pelo raciocínio concreto, ligado a
conceitos-imagens e pré-lógico, intuitivo e não-argumentativo.<br />
</li>
</ul>
<br />
A educação dos jovens, nesta fase, torna-se o instrumento central
para a sobrevivência do grupo e a atividade fundamental para realizar a
transmissão e o desenvolvimento da cultura. No filhote dos animais
superiores já existe uma disposição para acolher esta transmissão,
fixada biologicamente e marcada pelo jogo-imitação. Todos os filhotes
brincam com os adultos e nessa relação se realiza um adestramento, se
aprendem técnicas de defesa e de ataque, de controle do território, de
ritualização dos instintos. Isso ocorre – e num nível enormemente mais
complexo – também com o homem primitivo, que através da imitação, ensina
ou aprende o uso das armas, a caça e a colheita, o uso da linguagem, o
culto dos mortos, as técnicas de transformação e domínio do meio
ambiente.<br />
<br />
Depois desta fase, entra-se (cerca de 8 ou 10 mil anos atrás) na
época do Neolítico, na qual se assiste a uma verdadeira e própria
revolução cultural. Nascem, as primeiras civilizações agrícolas: os
grupos humanos se tornam sedentários, cultivam os campos e criam
animais, aperfeiçoam e enriquecem as técnicas (para fabricar vasos, para
tecer, para arar), cria-se uma divisão do trabalho cada vez mais nítida
entre homem e mulher e um domínio sobre a mulher por parte do homem,
depois de uma fase que exalta a feminilidade no culto da Grande Mãe
(findo com o advento do treinamento, visto como “conquista masculina”). <br />
<br />
A revolução neolítica é também uma revolução educativa: fixa uma
divisão educativa paralela à divisão do trabalho (entre homem e mulher,
entre especialistas do sagrado e da defesa e grupos de produtores); fixa
o papel - chave da família na reprodução das infra-estruturas
culturais: papel sexual, papéis sociais, competências elementares,
introjeção da autoridade; produz o incremento dos locais de aprendizagem
e de adestramento específicos (nas diversas oficinas artesanais ou algo
semelhante; nos campos; no adestramento; nos rituais; na arte) que,
embora ocorram sempre por imitação e segundo processos de participação
ativa no exercício de uma atividade, tendem depois a especializar-se,
dando vida a momentos ou locais cada vez mais específicos para a
aprendizagem. Depois, são a linguagem e as técnicas (linguagem mágica e
técnicas pragmáticas) que regulam – de maneira cada vez mais separada –
os modelos de educação. <br /><br />
<div align="center">
<img align="middle" alt="" height="300" src="http://www.pedagogia.com.br/historia/primitivo.jpg" width="372" /></div>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-873883923192317538.post-89159135408066339722012-02-21T04:45:00.003-08:002012-02-21T04:45:53.740-08:00Pedagogia<span style="font-size: 12.0pt;"><b><span style="font-size: large;">Pedagogia é uma ciência ou disciplina do
ensino que começou a se desenvolver no século XIX. A pedagogia estuda
diversos temas relacionados à educação, tanto no aspecto teórico quanto
no prático.<br />
<br />
A pedagogia tem como objetivo principal a melhoria no processo
de aprendizagem dos indivíduos,
através da reflexão, sistematização e produção de conhecimentos.
Como ciência social, a pedagogia esta conectada com os aspectos da
sociedade e também com as normas educacionais do país.</span></b><br />
</span>Pedagogia Turma Ahttp://www.blogger.com/profile/14729254944622916029noreply@blogger.com0